sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

st


4 comentários:

  1. Estes, estou a vê-los do céu de Évora.


    Um abraço entre ruas

    Saudades

    ResponderEliminar
  2. Que dizer do olhar, do ver e não ver, do olhar de ver, e do que um e outro encobrem e desocultam nesse fluxo e refluxo que é um mero encontro, um avistar, um roçar de espelhos?

    Tudo isso mais cala no que nos fala, mais silencia no que nos segreda, mais nos comove no que nos guinda até ao instável, instante não-lugar onde sempre nos achamos e perdemos.

    Gratidão é pouco, partilha é nada - o permutar intacto do indizível é (talvez) tudo!

    Tapo a boca, de espanto e delícia!

    ResponderEliminar
  3. Belíssimo! A eterna fugacidade da vida ...

    ResponderEliminar
  4. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

    ResponderEliminar