Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Que dizer do olhar, do ver e não ver, do olhar de ver, e do que um e outro encobrem e desocultam nesse fluxo e refluxo que é um mero encontro, um avistar, um roçar de espelhos?
Tudo isso mais cala no que nos fala, mais silencia no que nos segreda, mais nos comove no que nos guinda até ao instável, instante não-lugar onde sempre nos achamos e perdemos.
Gratidão é pouco, partilha é nada - o permutar intacto do indizível é (talvez) tudo!
Estes, estou a vê-los do céu de Évora.
ResponderEliminarUm abraço entre ruas
Saudades
Que dizer do olhar, do ver e não ver, do olhar de ver, e do que um e outro encobrem e desocultam nesse fluxo e refluxo que é um mero encontro, um avistar, um roçar de espelhos?
ResponderEliminarTudo isso mais cala no que nos fala, mais silencia no que nos segreda, mais nos comove no que nos guinda até ao instável, instante não-lugar onde sempre nos achamos e perdemos.
Gratidão é pouco, partilha é nada - o permutar intacto do indizível é (talvez) tudo!
Tapo a boca, de espanto e delícia!
Belíssimo! A eterna fugacidade da vida ...
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