Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
eu tenho em fascínio especial por cactos pois da sua rudeza espinhosa, brotam lindas flores; da aridez, as cores e formas graciosas. (faz-me sempre lembrar a magia da flor de lótus q brota do lodo)
e será mesmo verdd q eles são sinal de desacatos, segundo o provérbio popular? :)
grata pela partilha um abraço de sábado preguiçoso
Não falaste, viste, o que é melhor! E aquelas que nascem dos espinhos: melhor ainda!
ResponderEliminarAbraço
...Falaste, sim, nascem elas de onde mais redivivem: de seu mesmo espinho, flores do deserto...
ResponderEliminarUm abraço grande.
q maravilha!
ResponderEliminareu tenho em fascínio especial por cactos pois da sua rudeza espinhosa, brotam lindas flores; da aridez, as cores e formas graciosas. (faz-me sempre lembrar a magia da flor de lótus q brota do lodo)
e será mesmo verdd q eles são sinal de desacatos, segundo o provérbio popular? :)
grata pela partilha
um abraço de sábado preguiçoso
Porque é que eu estou aqui? E porque é que eu sou um eu?
ResponderEliminarFlores do deserto
ResponderEliminarou deserto de
ver flores?
grande abraço amigo
Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
ResponderEliminarHá outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!
Estás aqui porque não estás noutro lugar, és um eu porque sim. Porque fazes perguntas parvas?
ResponderEliminarE tu, porque dás respostas parvas?
ResponderEliminarUmbelicóides cantam os teus ossos, a despontar da testa que não há. Porventura outra alfim: creio, da roda.
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