Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
paleta de cores para um retrato
Tempo frio Cinzento
No balcão de zinco da Taberna Um copo de aguardente Com reverberações azuis Afoga Uma cândida amêndoa Cor-de-rosa
hoje, finalmente, por aqui esteve sol, Platero :)
ResponderEliminarAs cores mudaram, clareou-se, colorou-se tudo.
Hoje... mas amanhã... não se sabe
Beijinhos*
Uma paleta de sorrisos para o Platero.
ResponderEliminarTenho aprendido a apreciar a beleza alegre e desordenadada dos que bebem, logo encantam.
Uma paletas de sons coloridos pela memória de um breve canto.
Saúde, Platero!
ResponderEliminarCom ou sem Arco-Iris...
A Isabel Santiago e à Sereia
ResponderEliminarum "par de beijos"
coado pelo SOL. Ternura
ao Anónimo simpático - que escorripiche o Sol pelos lábios do crepúsculo.
perdoem-me a heliodependência