Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Oh como saúdo este Holderlin mudo!Que traz o quase canto do silêncio! E voltou com uma paisagem que me leva daqui...daqui onde não quero estar nem ser. Bem haja...este registo que te fica tão bem...
Com as tuas palavras, que mais se parecem com torres-ilhas, Vergilio, sempre eu me vejo, não hesitante mas suspenso, entre o espanto e a surpresa ... Para mim é este o melhor dos sinais, ainda que o não entenda, nem queira!
Abraço! (Imaginei-te nuns quaisquer antípodas ... dos antiantípodas...)
Oh como saúdo este Holderlin mudo!Que traz o quase canto do silêncio! E voltou com uma paisagem que me leva daqui...daqui onde não quero estar nem ser. Bem haja...este registo que te fica tão bem...
ResponderEliminar...e nesse cinza voluptuoso escorrem-lhe veias de cores, arco-íris...
ResponderEliminaruma brisa
Caro Vergílio,
ResponderEliminarDeixe pegar-lhe nas palavras:
Barco em vela arrostada
Juncado extremo
Destino, embarcação
Falsa.
Canto de embarque
Canto leste
Verbo sem canção.
Dizer-lhe que saúdo, como aqui já foi dito, a música tão familiar ao meu ouvido dos seus contidos e profundos versos.
(Desculpe ousadia... Um abraço de Saudades)
Com as tuas palavras, que mais se parecem com torres-ilhas, Vergilio, sempre eu me vejo, não hesitante mas suspenso, entre o espanto e a surpresa ...
ResponderEliminarPara mim é este o melhor dos sinais, ainda que o não entenda, nem queira!
Abraço!
(Imaginei-te nuns quaisquer antípodas ... dos antiantípodas...)
Bela imagem, elegante e subtil na transmissão da mensagem.
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