terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Apelo à guerra

Farto da paz, farto da luz, farto da farta de inclusões!

Sem fronteiras meu General! Uma guerra que nos una!

Apartaríamos a morte (própria forma de pensar),

Duraríamos do Sol à penumbra de razões!


Reflexo de guerra

Reflexos;

Formas limpas, ilusões.

Espelho-ferro da indústria.

Uma centena de canhões…

 

Fartos da paz, fartos da luz, fartos da falta de voz;

Uma caravela portuguesa, triste casca de nós!

- Que este mar patenteie ideias?

- É infinito ideal!

Perdido ao encontro de tudo!

Estou em crise Portugal!

4 comentários:

  1. regresso em força
    como era de esperar.
    Parabens Portugal

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  2. Parabens a todos nos, e que isto nos acorde do suave grilhao do "politicamente correcto" e dos nossos egos frageis e delicados.

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  3. com a faixa de gaza no estado em que está, fora o resto, armas é tudo o que não me apetece ver.

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  4. um poema infelizmente actual, e pertinente...

    é um alerta à consciência singular, individual, colectiva, social, humanitária...o q queiram designar!

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