Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Inês, boa tarde. Escrevo-lhe em viagem. Fotografia de pôr-do-Sol é igual à fotografia do nascer do Sol. Digamos, fotografia no limite da diponibilidade da luz. Se por um lado se procura o momento liminar no próprio esgotamento da luz ,o ouro, por oposição requer a captura de imagem antes que essa luz se torne demasiada. Em suma, se não houver qualquer referência geográfica, tanto pode ser uma aurora matinal ou uma efeméride crepuscular. A foto apresentada, é efectivamente, um põr-do-Sol, ao largo da bacia tectónica do Fundão, mais concretamente, perto de Soalheira, com tudo o que esta nome possa sugerir.
Anónimos, anónimas um especial obrigado e ao mesmo tempo uma certa sensação de estar a ser avaliado. Nada que me apoquente, nem frio nem quente. Tome essas palavras como suas, pois que minhas as fiz, como tantes outras que nesta vida roubarei. O discurso, é, foi, sempre será, a reminiscência do despojo das palavras.
Em nome do publicitado blog, aproveito para, sem conhecimento da autora, dar a conhecer o seu próximo lançamento do livro denominado “A lua está acesa” (corpos editora) de Liliana Jasmim a decorrer na próxima quinta feira, 18 de Dezembro pelas 21:00h no Magnólia Caffé na Avenida Miguel Bombarda.
sem bateria dentro de 3... 2... 1...
ResponderEliminarplaffff... mas ficou :)
ResponderEliminarestá mt bonita a foto!
Vergílio, porque tira tantas fotos do pôr-do-sol? Porque é que gostamos tanto dele? O que procuramos ao olhar para ele?
ResponderEliminarele adora esta luz crepuscular que de certo modo o incita a amar...
ResponderEliminarpelos vistos - ocaso duplo:
ResponderEliminardo astro-rei
e da plebeia-pilha
abraço
Isso. Retira a luz para te ver melhor. Preciso de um pouco menos de luz para sair bem o beijo.
ResponderEliminar3...2...1... Beija-me apenas.Assim...no escuro de todas as coisas.
e beijando no escuro de todas as coisas, far-se-é luz em nós
ResponderEliminarse eu mordesse os teus lábios morderias os meus, ou preferes continuar a morder os teus
ResponderEliminarnão gosto de morder mas mordiscar os teus não seria mau pensado com um pordosol destes
ResponderEliminarhttp://lilianajasmim.blogspot.com/2008/12/yesterday.html
ResponderEliminarInês, boa tarde. Escrevo-lhe em viagem. Fotografia de pôr-do-Sol é igual à fotografia do nascer do Sol. Digamos, fotografia no limite da diponibilidade da luz. Se por um lado se procura o momento liminar no próprio esgotamento da luz ,o ouro, por oposição requer a captura de imagem antes que essa luz se torne demasiada.
ResponderEliminarEm suma, se não houver qualquer referência geográfica, tanto pode ser uma aurora matinal ou uma efeméride crepuscular.
A foto apresentada, é efectivamente, um põr-do-Sol, ao largo da bacia tectónica do Fundão, mais concretamente, perto de Soalheira, com tudo o que esta nome possa sugerir.
Anónimos, anónimas um especial obrigado e ao mesmo tempo uma certa sensação de estar a ser avaliado. Nada que me apoquente, nem frio nem quente.
Tome essas palavras como suas, pois que minhas as fiz, como tantes outras que nesta vida roubarei.
O discurso, é, foi, sempre será, a reminiscência do despojo das palavras.
Em nome do publicitado blog, aproveito para, sem conhecimento da autora, dar a conhecer o seu próximo lançamento do livro denominado “A lua está acesa” (corpos editora) de Liliana Jasmim a decorrer na próxima quinta feira, 18 de Dezembro pelas 21:00h no Magnólia Caffé na Avenida Miguel Bombarda.
PS - à frAgMenTUS e ao Platero, aquele abraço.
abraço tb p ti :)
ResponderEliminare não te apoquentes mesmo com certos anónimos, não merecem assim tanta atenção!
Avaliado?! Não entres nessa!
ResponderEliminarNa tua ausência vou continuar a morder o meu lábio imaginando que tem o sabor dos teus.
Vem depois no sol da meia noite, mas não tragas aquela roupa politica com bainhas de significados.Pode ser que ainda sobre um dizer puro.
Anónimo a 16 às 20 e agora às 20.
Engraçado... só agora reparei... *Ouro.
ResponderEliminarDeveria ser *Outro...
Pergunto-me: - Não será esse o teu brilho?
E Vergílio, dormiu descansado.
...beijo o teu Eu, Vergílio, aquele que se sabe tão iluminado e mágico quanto um pôr-do-sol...
ResponderEliminare ela, dormiu abraçada!