Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Podia ser no poema, mas é aqui. Estas pedras oferecem-me a companhia com que consigo aproximar-me da PESSOA que é para deixar uma vela que lhe agradece e deixa acessa a luz para me ler quando sou muito obscura e não sei escrever sobre as paisagens imensuráveis que mostra. Mas sinto-as. Saiba sempre que as sinto, mas não sei dizer. "Bom ano", brilha na luz da (foto)grafia silente da minha alma.
Podia ser no poema, mas é aqui. Estas pedras oferecem-me a companhia com que consigo aproximar-me da PESSOA que é para deixar uma vela que lhe agradece e deixa acessa a luz para me ler quando sou muito obscura e não sei escrever sobre as paisagens imensuráveis que mostra. Mas sinto-as. Saiba sempre que as sinto, mas não sei dizer.
ResponderEliminar"Bom ano", brilha na luz da (foto)grafia silente da minha alma.
acesa...pois...
ResponderEliminarObrigado, Isabel. Talvez eu também só as sinta.
ResponderEliminarparecem recortes humanos, em re-união...adorei!
ResponderEliminarfragemntus