quarta-feira, 5 de novembro de 2008

paris - inverno

7 comentários:

  1. Boa Noite Francisco,

    O anjo emplumado deixou-me perplexa. Nem sabes as vezes que já me pus a olhar a plasticidade daquelas cores no que suscita o toque e moldagem de um barro autêntico intocável enquanto via comunicante com um etéreo azul, de que brota ou penetra, densificando-se e esfumando-se, e de onde a Liberdade rebenta, como onda possivelmente formada por um anjo a mergulhar no fundo das suas próprias asas.

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  2. Sim, são estas a s árvores. Sim, são estas as arestas por onde cai neve, por onde se ouvem versos a cair sobre nós. Sim, obrigada por deixar ver as paisagens da alma. Descubro lentamente um anjo emplumado que entra devagarinho pela alma das pessoas e lhes oferece um lugar para repousar. Aspaisagens saõ "pousagens".

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  3. As prisões são afinal transparentes e frágeis como os sonhos, e só naquele local é que há enredo.

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  4. Transparentes e frágeis como nós.

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  5. Muito obrigado pelos comentários. E pela tua interpretação, Luísa. Na verdade quis completar o teu Outono com este Inverno, agora que tantas palavras vão perder maiúsculas...

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  6. Afinal é a luz que desenha o negro. Abençoada luz!Ó abençoado negro?

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