Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
O anjo emplumado deixou-me perplexa. Nem sabes as vezes que já me pus a olhar a plasticidade daquelas cores no que suscita o toque e moldagem de um barro autêntico intocável enquanto via comunicante com um etéreo azul, de que brota ou penetra, densificando-se e esfumando-se, e de onde a Liberdade rebenta, como onda possivelmente formada por um anjo a mergulhar no fundo das suas próprias asas.
Sim, são estas a s árvores. Sim, são estas as arestas por onde cai neve, por onde se ouvem versos a cair sobre nós. Sim, obrigada por deixar ver as paisagens da alma. Descubro lentamente um anjo emplumado que entra devagarinho pela alma das pessoas e lhes oferece um lugar para repousar. Aspaisagens saõ "pousagens".
Muito obrigado pelos comentários. E pela tua interpretação, Luísa. Na verdade quis completar o teu Outono com este Inverno, agora que tantas palavras vão perder maiúsculas...
linda foto!
ResponderEliminarmágicas cores...
Boa Noite Francisco,
ResponderEliminarO anjo emplumado deixou-me perplexa. Nem sabes as vezes que já me pus a olhar a plasticidade daquelas cores no que suscita o toque e moldagem de um barro autêntico intocável enquanto via comunicante com um etéreo azul, de que brota ou penetra, densificando-se e esfumando-se, e de onde a Liberdade rebenta, como onda possivelmente formada por um anjo a mergulhar no fundo das suas próprias asas.
Sim, são estas a s árvores. Sim, são estas as arestas por onde cai neve, por onde se ouvem versos a cair sobre nós. Sim, obrigada por deixar ver as paisagens da alma. Descubro lentamente um anjo emplumado que entra devagarinho pela alma das pessoas e lhes oferece um lugar para repousar. Aspaisagens saõ "pousagens".
ResponderEliminarAs prisões são afinal transparentes e frágeis como os sonhos, e só naquele local é que há enredo.
ResponderEliminarTransparentes e frágeis como nós.
ResponderEliminarMuito obrigado pelos comentários. E pela tua interpretação, Luísa. Na verdade quis completar o teu Outono com este Inverno, agora que tantas palavras vão perder maiúsculas...
ResponderEliminarAfinal é a luz que desenha o negro. Abençoada luz!Ó abençoado negro?
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