Analisar a vida implica estar fora dela, mas eu só existo nela, sendo-a, por isso, para analisá-la teria de morrer, e morrendo deixaria de haver o que analisar. Imitá-la, é só o que me é concedido fazer a partir dela (para além de a viver como ela é): escrevê-la, aqui... Como esta foto, que apenas pode imitar o Real.
(Fenómeno habitual no Ártico e Antártico, provocado pelos cristais de gelo quando o Sol surge no horizonte.)
http://www.youtube.com/watch?v=_fN54cdwOjI
ResponderEliminar(porque a minha causa é perder-me: ser vencida por esta Luz...)
ResponderEliminarAbsolutamente linda esta imagem... A mãe Natureza revelando-se aos olhos do Homem minúsculo, perdido em causa num mundo do qual se diz fazer parte.
ResponderEliminarNada mais que menos.
Aureola de fogo no mar ao fundo.
É bom perdermo-nos.
É-nos útil caminhar sem noção do quando, do onde, do porquê da caminhada.
É-nos demasiado fácil assumir derrotas, ter certezas, sorrir e acordar.
É infinita a luz que se aproxima.
É difícil fechar os olhos.
É demasiado improvável sermos vencidos sem nunca termos sido vencedores.
É-nos exigida a brutal capacidade para suportar esta interfase, este meio termo, que aparentemente, facilmente chamamos Vida.
É-nos ideal, impossível o sublimado.
http://www.youtube.com/watch?v=9BjHvwSvpOw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=xjBIsp8mS-c&feature=related
Força, é uma palavra-chave.
Portanto, Força Anita!
Força para todos!
Afinal de contas, estamos sós, como sempre estivemos desde o momento em que o acaso caótico se resolveu por vida.
Um beijo
É, e a maneira de ter força é distrair-me... do que Sou. :P
ResponderEliminarBeijo-te, companheiro de vi-d-agem.
ResponderEliminarE... de viragem! ;)*
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