Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Belo texto, Vergílio, que deixou nos rascunhos... Porque não o publica? Não se incomode com as tempestades que sacodem de vez em quando este blogue... É a Serpente a estremecer para levantar voo.
Com humildade lhe peço que passe pelo Bosque. Ali, por onde teve a bondade de passar, deixei palavras para si. Porque só sei deixar palavras. E sorrisos. Um sorriso no Bosque faz um enorme eco...depois chegam as ninfas e vamos cantar poemas. Pode ser?
Belo texto, Vergílio, que deixou nos rascunhos... Porque não o publica? Não se incomode com as tempestades que sacodem de vez em quando este blogue... É a Serpente a estremecer para levantar voo.
ResponderEliminarUm Abraço
Com humildade lhe peço que passe pelo Bosque. Ali, por onde teve a bondade de passar, deixei palavras para si. Porque só sei deixar palavras. E sorrisos. Um sorriso no Bosque faz um enorme eco...depois chegam as ninfas e vamos cantar poemas. Pode ser?
ResponderEliminarPaulo, Isabel, bem hajam.
ResponderEliminarQue vos abrace agora!
Cingimo-nos corações
nesse abraço salutar.
E ao partilharmos pulsações
que hoje são de imaginar
trocaremos mais que um abraço
Abrimos o Plexo Solar.
Força, Vergílio!
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