com Sol
a gente fica mole
caracol de lento
menos escrevedor
mais plantador
de árvores de
vento
que hão-de um dia
desfazer-se a dar
de tempestades
não sei quantas mais
vezes %
com Sol
em tudo
nas bochechas de tudo
para que a toda a hora tudo
nos conSole
mesmo que sem Sol
nos conSole
conVento
Platero
ResponderEliminarnão sei se foi do sol que me consola, se foi do vento que me convém...falhei no dia 29. Mas o que o Paulo Borges tem postado serve bem e muito melhor do que eu alguma vez faria o texto para o par de bailarinos com que tão bem nos convidou a dançar ideias.
Mas, acredite, não foi por me ter esquecido. Mas por outras razões que o meu silêncio enterra em dor.
Fico em dívida. Enquanto isso vou lendo como brinca e nos convida a brincar. Obrigada e desculpe.
AsSolas, Platero!
ResponderEliminarIsabel,
ResponderEliminarfico triste porque imagino que está triste. Por quê chorar? Por que não só rir?
o par de dança dos bucólicos gafanhotos foi completamente obnubilado pelo virtuosismo do órfico Flamingo.
estamos pagos. aliás, Isabel tem a seu favor um inestimável superavit
Platero,
ResponderEliminarQuando saio do ConVento para tratar do horto.grafias é no Sol e é no vento que leio os seus poemas.
Penso nos pobres de espírito e como é deles o reino dos céus.
Esse é o seu virtuosismo.
obrigado, abadessa
ResponderEliminaraceito de bom grado o prometido reino.
obedeço, abadessa