há dias no meu ser.
E pensar, ou ler...
Este estar, este ver.
Sentir? Porque não?
Serena... mais leve...
Tenho a pena na mão.
Ao escrever, acorda
o vento do agora...
de nunca querer acreditar.
E pensar, ou ler...
Este estar, este ver.
Sentir? Porque não?
Serena... mais leve...
Tenho a pena na mão.
Ao escrever, acorda
o vento do agora...
de nunca querer acreditar.
VT
É mesmo incrível... não é que agora cada vez que olho a rua, que olho o céu, parece-me coisa impossível - e durante anos, senão sempre, mal o via.
ResponderEliminarSerei só eu?
E suspeito que só partindo deste estado constante de espanto perante o que ali está se pode começar a ver e a mudar (a seguir a mudança...) do mundo.
Isto tudo por:
"de nunca querer acreditar."
mas acho que é mais um querer sem querer... sei lá... se sou cada vez mais cá. :P
(ou de cá)
ResponderEliminarVergílio,
ResponderEliminarA pedra da montanha, a pedra lisa do rio, a escarpa agreste do mar; a areia fina do deserto... Configurações
do tempo, pesadas pegadas do tempo. Leve é o pensamento delas,levado na pluma da escrita e que sobrepõe a realidade a outra que não está lá nem deixa de estar. è mais longe, é mais não ser, sendo, Transfigura as paisagens, molda a forma e o fundo da ilusão. A escrita leva-nos num traço que a caneta não escreve. Leva-nos a fundura das palavras, o seu barro moldável, a nossa impotência pura. Algumas são a sua mesma fisicidade, o seu peso. E se dizemos "pedra de lua", qualquer coisa se estranha em nós e não é só o objecto que imaginamos, que aparece na mente, é antes a viagem pelo som, o contraste marcante, a diferença de peso e de luz, mas é sempre mais do que isso. "Pedra de lua", não é pois, uma "lua de pedra". Isso remeteria para outro caminho, outra imagem, outra realidade. Relativa é, pois, toda a acalmia, quando as palavras parecem possuir-nos.
Um beijo:)
Esta também é Triássica???
ResponderEliminar:)
;)
É tão lindo!
Eu nem vou tentar adivinhar onde fica este sítio... mas se tentasse... dizia que era mais a norte...
;)
Ou mais a sul...
ResponderEliminarA formação é de idade carbónica...
ResponderEliminarDepois, Pérmico e em seguida... Triássico e abertura do oceano Atlântico...
Meu Deus!!!
ResponderEliminarcomo Sereia* devia estar mais dentro destes assuntos... muito pouco atenta à evolução do nosso querido planeta.
ahahhahah
Não faz mal, o Neptuno perdoa-me
:)
eh eh
um folhado geológico?
ResponderEliminardiversão dos deuses?
Amigo Platero,
ResponderEliminarDiversão do Deus Plutão, ou o Deus das profundezas, denominado, ou melhor, denominada, energia interna da Terra, que ao longo de milhões de anos, (porque em geologia a unidade de tempo é um milhão de anos (por curiosidade corresponde a 10.000 séculos), foi dobrando em profundidade estas camadas formadas há pelo menos 300 milhões de anos.
Muito tempo. Atendendo que o Homem com espécie terminal não mais tem que dois ou mesmo três milhões de anos, evolutivamente falando.
A Terra, como corpo celeste individualizado terá (estudos diversos o apontam) na ordem de 3600 mil milhões de anos! Um terço da vida do universo pós-big bang (se esta teoria não der uma grande cambalhota...:)!
Seremos nós a diversão dos Deuses?
Ou... o contrário...
Saudade,
ResponderEliminarObrigado pelas tuas palavras.
No início dão-nos a sensação de leve brisa passageira no meio de um deserto...
Foi a visão que senti, entre outras...
E, quando as palavras parecem possuir-nos, nós chamamo-las de acalmia, relativa, já que nos envolvem com outras formas e sensibilidades na partilha de uma ideia, pensamento, visão... Estava a falar das tuas palavras... :)
Um beijo Saudade,
melhor... muitos beijos à "saudade", que é o que vai na alma neste preciso momento.
caro Vergílio
ResponderEliminargrato pela explicação científica do parto. Milhões de anos? E eu a julgar, por criacionistas como a respeitável senhora candidata a vice dos states, que a nossa bolinha (de golf? futebol? escaravelho?) não tinha mais do que 6.000 anos!
mesmo assim, quem fez o trabalho caprichou.
um abraço para agrdecer
Platero, essa foi boa! A sério!
ResponderEliminarVindo essa barbaridade de quem vem, a que supostamente será a vice-mundo (catastrofismos à parte) só nos pode transmitir calma... muita calma... para aguentar os próximos anos de estupidez!
Calma vergílio, calma... isto passa... calma... inspira! expira...
Platero, aquele abraço!