Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
O corpo da mente humana (corrigido, até ver, graças às críticas)
O ser humano real é duramente brando, pois são os ossos duros que sustentam o tecido mole, mas é este que se relaciona directamente com o meio.
Como auto-comentadora de serviço: esta é dedicada a todos os que se vêem como meus inimigos, são eles que desde sempre me fortalecem. ... Desejando, no entanto, que um dia esse fortalecimento se dê em sincronia.
É o que costuma ser, a separação e desprezo por aparentes antagonismos. Não é a quem me critica que me referia, é a quem o faz como se não fôssemos parte de um mesmo, como se o que critica não fosse o criticado. Sendo a separação que há entre nós inexistente.
Certo, mas também devias reflectir sobre a razão pela qual atrais tantas críticas, tanta aparente separação afinal inexistente... Não será porque nas tuas palavras e visões também aparentemente te separas, enveredando por perspectivas demasiado parciais que apresentas como verdades absolutas?...
"perspectivas demasiado parciais que apresentas como verdades absolutas?..."
Parciais? É para isso que eu me exponho e atento ao que me é contraposto.
Se apresento como verdades absolutas? Não sei o que vês a teus olhos, eu escrevo o que escrevo com inevitável convicção interna, mas de resto, é tudo pessoal, subjectivo... a Verdade Absoluta é muda e já existe antes de mim.
Como auto-comentadora de serviço:
ResponderEliminaresta é dedicada a todos os que se vêem como meus inimigos, são eles que desde sempre me fortalecem.
...
Desejando, no entanto, que um dia esse fortalecimento se dê em sincronia.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPara que todos juntos sejamos deveras fortes: fragilmente fortes.
ResponderEliminarNão!? Então o que é a medula!? Não é tecido mole dentro dos ossos duros!?
ResponderEliminarE quem te diz que alguém se vê como teu inimigo, só porque te critica?...
eheh essa é boa... pois é, mais uma da Mãe-Natureza... o fundamento do próprio osso é mole.
ResponderEliminarÉ o que costuma ser, a separação e desprezo por aparentes antagonismos.
ResponderEliminarNão é a quem me critica que me referia, é a quem o faz como se não fôssemos parte de um mesmo, como se o que critica não fosse o criticado. Sendo a separação que há entre nós inexistente.
Quem despreza o outro sem se sentir desprezado deixou de existir de modo real...
ResponderEliminarÉ o que me dói... o que me dói não é desprezarem-me, é ver que se desprezam a si mesmos sem se darem conta.
(Tirando daí qualquer carga cristã adulterada... dói-me por mim mesma.)
ResponderEliminarCerto, mas também devias reflectir sobre a razão pela qual atrais tantas críticas, tanta aparente separação afinal inexistente... Não será porque nas tuas palavras e visões também aparentemente te separas, enveredando por perspectivas demasiado parciais que apresentas como verdades absolutas?...
ResponderEliminarEra esta a conversa por que esperava. :)
ResponderEliminar"perspectivas demasiado parciais que apresentas como verdades absolutas?..."
Parciais? É para isso que eu me exponho e atento ao que me é contraposto.
Se apresento como verdades absolutas? Não sei o que vês a teus olhos, eu escrevo o que escrevo com inevitável convicção interna, mas de resto, é tudo pessoal, subjectivo... a Verdade Absoluta é muda e já existe antes de mim.
Muita coisa que escrevo é -ainda- polémica, mas não o escrevo só por escrever... vem-me de dentro e grita-me surdamente.
ResponderEliminarANITA,
ResponderEliminarsobre a medula - mole
estão os ossos - duros
e sobre o ossos duros?
beijo, sua moça!
:) andas outra vez pra trás...*
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