A luz que vemos é sempre um reflexo do que está no interior dos nossos olhos, porque o que vemos nunca é o que está fora, mas o que está nos nossos olhos. Por isso, o Sol que vemos é sempre o Sol que está dentro de nós. O Amor faz-nos viver fora o que está dentro de nós, pois o nascimento de uma criança é a reprodução externa do que é interno aos pais.
No entanto, o Homem continua a viver através do seu interior e não através do verdadeiro contacto entre este e o exterior, isto é, ainda não nasceu de si mesmo, só então poderá viver inteiramente a plena união dos seus dois mundos, ao viver na flor da Terra - rosa, asor, Açor-es, em que semente e fruto se juntam, quando o cristalino do seu olho se unir à córnea, quando a Lua se unir ao Sol, ficando apenas a íris, cumprindo-se o arco-íris de modo total, a Terra.
Globo ocular terrestre...
Assim como há ausência de luz no interior do nosso olho, assim o é no centro da própria Terra, por isso, o Sol é o próprio centro da Terra.
Desculpa Platero... como não me convém abusar da paciência alheia, optei por este post. :P
ResponderEliminarMas sim, a partida está a unir-se à chegada, por terem sido sempre o mesmo
Ó Paulo, não sei se esta ilha é a tua cara... hmm aliás a cara dos últimos artigos deste blogue... e assim dos seus autores... hmm, deve ser mais um engano meu. :P
ResponderEliminarO deslumbrante desta vida é que cada um traz as sementes de um futuro que desconhece... cada um já é o que ainda não sabe ser. :)
ResponderEliminar- isto quanto às flores que inundam o blogue... e quanto a muito mais...- Pois que antes de algo se tornar consciente, o mar dentro de nós transporta o porvir, por sê-lo já.
É Anita...
ResponderEliminarO tempo vem do futuro (é uma ideia que não me larga), vai do futuro para o passado, nós é que vemos a coisa às arrecuas.
;)