Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
é de quando as pessoas screviam nos guardanapos de papel, à mesa do Café, frente a uma bica e um bagaço.Não se consideravam poetas, nem poesia àquilo que escreviam.
era também tempo da Reforma Agrária, e de nós todos sonharmos que eramos capazes de não só alimentar o Mundo como de lhe olear as esferas e os eixos, e pô-lo a girar mais em conformidade com o seu desígnio
... e cada um de nós avance
ResponderEliminare ao mundo se ajunte,
que o amar a todos amanse
e o mundo enfim se encontre. :)
(escrito no final de todos os anos, no início do tempo sem tempo) :P
ResponderEliminaré de quando as pessoas screviam nos guardanapos de papel, à mesa do Café, frente a uma bica e um bagaço.Não se consideravam poetas, nem poesia àquilo que escreviam.
ResponderEliminarera também tempo da Reforma Agrária, e de nós todos sonharmos que eramos capazes de não só alimentar o Mundo como de lhe olear as esferas e os eixos, e pô-lo a girar mais em conformidade com o seu desígnio
era um tempo bonito - que apetecia escrever
E que assim seja, pois!
ResponderEliminarE que nada adulte esse adolescente!
:)
adulte de Paulo
ResponderEliminarsugere
adulterar de adulto
"(...)Finalement, finalement
ResponderEliminarIl nous fallut bien du talent
Pour être vieux sans être adultes(...)"
Jacques Brel - La Chanson des vieux Amants