Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 29 de julho de 2008
De(finição)
... é a lembrança do esquecimento e a esperança de a ele regressar.
É essa a leitura... estava com receio que não se compreendesse... Hoje pensei nessa frase, enquanto viajava (é sempre bom reflectir enquanto o espaço vai mudando).Eu gosto. Ainda bem que a frase foi entendida como foi pensada. Um grande abraço a quem lê tão bem.
Saúdo este vislumbre, lendo esquecimento como plenitude que se não sabe sabendo-se.
ResponderEliminarPaulo,
ResponderEliminarÉ essa a leitura... estava com receio que não se compreendesse...
Hoje pensei nessa frase, enquanto viajava (é sempre bom reflectir enquanto o espaço vai mudando).Eu gosto. Ainda bem que a frase foi entendida como foi pensada.
Um grande abraço a quem lê tão bem.