E se, ao menos uma vez na vida, lêssemos estes textos fundamentais não como a meta-história de um povo, mas como a meta-história de cada ser humano que procura transcender-se?
E se, em vez de concebermos os Sete Mares como Sete Mares da matéria, os concebêssemos comos os Sete Mares interiores a cada um de nós?
Talvez encontrássemos a forma de afastar a modorra e o negrume que parece cobrir não só as ruas das nossas cidades, mas também as nossas mentes e as nossas vidas.
Ana,
ResponderEliminarObrigada por lembrares estas obras nesse prisma, ainda para mais porque o solstício de verão aproxima-se e com ele as festas de São João.
Victor Mendanha na “História Misteriosa de Portugal” refere alguns aspectos de interesse… iniciático.