Silêncios quentes, quietude conspirativa do beijo
e sempre a própria aorta cúmplice como eco.
Cápsulas insonorizadas, secretas águas do toque
e nunca a exterior morte como congregação.
silencia-se a cápsula no limbo da respiração
da pele
silencia-se a cápsula no limbo da respiração
na pele
silencia-se a cápsula no limbo da respiração
na pele
silencia-se a cápsula no limbo da respiração da pele.
ResponderEliminarSilencia-se a cápsula, no limbo da respiração, da pele...
Silencia-se, a cápsula, no limbo, da respiração, da pele...
Da pele...silencia-se a cápsula...no limbo da respiração...ECO INFINITO!
sim, diapasão.
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