Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Tenho sempre vontade de te falar, quando venho à Serpente e te encontro. Mas no momento em que inicio a dirigir-te o esboço de um cumprimento, para lhe seguir a definição do sentimento que me trazes ao ler um teu poema, há uma bruma que se me desce. Ao mesmo tempo que me incita a abençoar-te abrevia-me o encontro. O estado de espírito do poema Oximoro é por demais ressonante em mim. E hoje apanhei o teu barco ao vento para me arriscar chegar Aqui, enquanto é noite.
Magnífico ! Senti a ondulação, do mar e do amor.
ResponderEliminarBoa Noite Soantes,
ResponderEliminarTenho sempre vontade de te falar, quando venho à Serpente e te encontro. Mas no momento em que inicio a dirigir-te o esboço de um cumprimento, para lhe seguir a definição do sentimento que me trazes ao ler um teu poema, há uma bruma que se me desce. Ao mesmo tempo que me incita a abençoar-te abrevia-me o encontro.
O estado de espírito do poema Oximoro é por demais ressonante em mim. E hoje apanhei o teu barco ao vento para me arriscar chegar Aqui, enquanto é noite.
Obrigado pelos vossos comentários. Parecem-me autênticos.
ResponderEliminarCaro Soantes, podes falar sobre o que sentiste ao escrever este poema ?
ResponderEliminarNão seria honesto. Para além de uma nuvem e de um fio fino de sentido, que o próprio poema deve deixar ao leitor como um braço estendido
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