Alba seria teu nome,
Oh, noite de luar coroada,
Não fora a obscena alvura,
Desflorada pela alvorada.
Generoso é teu negrume,
Esplendoroso teu apagar,
Que a própria luz traz velada,
Pr’ à das estrelas exaltar.
Oh, noite de luar coroada,
Não fora a obscena alvura,
Desflorada pela alvorada.
Generoso é teu negrume,
Esplendoroso teu apagar,
Que a própria luz traz velada,
Pr’ à das estrelas exaltar.
Saúdo a tua beleza, transparente na imagem e no poema, ó nocturna criatura !
ResponderEliminarVeio isto de haveres caído nas grutas do Céu ? Sobreviveste às divinas aranhas ?
Lindíssimo!
ResponderEliminarA lua é também a minha nívea amada.
Ando num Bardo...mas ainda não sei qual.
ResponderEliminarEspero que não seja o dos gauleses...
ResponderEliminarDesculpa a ignorância mas qual é o Bardo dos gauleses?
ResponderEliminarAssurancetourix:
ResponderEliminarhttp://www.asterix.com/indexarchal.html
Coitadas das aranhas, que apanhariam uma indigestão de dimensões cósmicas se devorassem a Lua;-) ...
ResponderEliminarAcho que para isso tens de chamar as divinas avestruzes;-) ...
Obrigada, Ana Margarida pela dica. É sempre bom voltar junto da família Asterix.
ResponderEliminarCaro anónimo: Não é Barde, nem Bardot, não é celta, nem gaulês. Este Bardo não um, nem dois, nem três.