terça-feira, 1 de abril de 2008



Alba seria teu nome,
Oh, noite de luar coroada,
Não fora a obscena alvura,
Desflorada pela alvorada.

Generoso é teu negrume,
Esplendoroso teu apagar,
Que a própria luz traz velada,
Pr’ à das estrelas exaltar.

8 comentários:

  1. Saúdo a tua beleza, transparente na imagem e no poema, ó nocturna criatura !

    Veio isto de haveres caído nas grutas do Céu ? Sobreviveste às divinas aranhas ?

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  2. Lindíssimo!
    A lua é também a minha nívea amada.

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  3. Ando num Bardo...mas ainda não sei qual.

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  4. Espero que não seja o dos gauleses...

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  5. Desculpa a ignorância mas qual é o Bardo dos gauleses?

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  6. Assurancetourix:

    http://www.asterix.com/indexarchal.html

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  7. Coitadas das aranhas, que apanhariam uma indigestão de dimensões cósmicas se devorassem a Lua;-) ...

    Acho que para isso tens de chamar as divinas avestruzes;-) ...

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  8. Obrigada, Ana Margarida pela dica. É sempre bom voltar junto da família Asterix.
    Caro anónimo: Não é Barde, nem Bardot, não é celta, nem gaulês. Este Bardo não um, nem dois, nem três.

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