Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
segunda-feira, 24 de março de 2008
Vou...
Sou um trilho há muito esquecido, Que a floresta de novo reclamou. Se a realidade me nega ter sido, Não existo, sigo, em tudo ora vou...
Identifiquei-me com o poema e a sequência de imagens. É um poema completo nos seus quatro versos. Uma espécie de haikai em formato de quadra.
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