Caros colegas de blogue e leitores do mesmo, os últimos tempos não foram fáceis e isso tornou-se notório na minha participação neste blogue.
Agora já está tudo melhor, tal é a efemeridade das crises e das não-crises.
É verdade que disse adeus, mas a vontade de continuar neste espaço é maior.
Assim, com a vossa permissão, agora ressuscito e aqui continuarei, embora de forma mais ponderada e diferente - mais calma.
Espero que a minha contribuição seja interessante.
Um bem haja para todos.
Se me permites o primeiro comentário,(nem sei se tenho esse direito...) fico contente com o regresso da tua voz...
ResponderEliminar«Nem se perde o corpo ao submerger-se no mundo, nem se perde o sujeito ao descer às raízes de si mesmo (…) O sujeito deixa de aperceber-se como oposto aos objectos e o corpo deixa de ser inerte para ser sujeito (…)»
Corpo e mente trocam, por assim dizer os papéis, (…) A mente incorpora-se no mundo e o corpo faz-se consciência. Percebe-se então a unidade de fundo de tudo.»…
«todas as coisas são uma mesma coisa (elas são vazias…)»
o Amidismo refere o seguinte preceito: «Apoiar-se em si mesmo sem sair de si é incompatível com a religiosidade (…) o caminho da religiosidade apoia-se na lucidez da própria contradição e vive na receptividade radical de deixar-se amar e salvar».
Anónimo
ResponderEliminarCamélia
Do descontentamento nasce aquela voz que fez o mundo...
Som belo de entendimento louva a volta dum irmão fraterno
sem as inquitações própias dum ser humano que asssume as suas duvidas aliada a uma simplicidade genuina não teria sentido o seu regresso.
Saudades dum lugar sem nome