O caminho do autocarro é a viagem
E o caminho dentre aqueles que a fazem
Nada há mais há, nada mais a saber
A viagem para os que a querem fazer.
A viagem para os que a querem fazer
Tudo bem, podes adormecer
Mas quando sentires inclinação
Faz a tua própria reflexão.
Faz a tua própria reflexão
Sê um espelho da imensidão
Sombra de luminárias imensas
Luz de luminosidades intensas.
Luz de luminosidades intensas
Manto de glórias propensas
A amar... A amar...
A sério Nuno, á custa de tantos posts pode haver amigos da Serpente que sintam que não têm espaço para se expressar, ou para que as suas reflexões sejam bem digeridas pelos outros companheiros antes de serem engolidas pela Serpente ...
ResponderEliminarÉ isso mesmo ! Há que ter contensão e respeito pelo espaço que é de todos ! Já parece inconsciência ou arrogância...
ResponderEliminarSe o espaço é de todos, todos podem publicar. Penso que há aqui espaço para todos mas, como não sou autista e tenho lido em comentários que posto muito, vou tentar abrandar o ritmo.
ResponderEliminarUm abraço.
Anónimo
ResponderEliminarArriscar a favor do livre pensamento só cabe a alguns!...
Abre alas e que possam voar as palavras numa melodia sem fim.
Anónimo
ResponderEliminarÉ um poema simples, que nos desperta para a reflexão e que se enquadrada perfeitamente neste imenso espaço indefinido...nsuyuu