Sou um aglomerado de partes - pessoas? - dispersas pelo espaço e pelo tempo.
Amo-as - profundamente! (não se trata de apego ao eu, porque são outras... É amor puro... apego ao sentimento?)
Sinto-me bem com isso.
Ainda hoje sou aquela criança que brincava na praia deserta com os pais.
Eterno retorno? Tudo está sempre a acontecer. Não neste espaço, não neste tempo, mas noutros, passados ou futuros.
Assim creio, e não apenas na existência do presente, disto, nu e cru, como o vemos.
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