Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sábado, 2 de fevereiro de 2008
não há o vazio
porque já aí há forma
o informe também não há
só o querer alcançá-lo
que constrange
a fonte é sempre deturpada pela sede
quando esta não é encarada como um jorro
e os pés
a pele
os braços
as mãos tão ávidas de realidade
os olhos tão repassados de imagens e alucinações
não se fazem ao Caminho
são feitos pelo Caminho
e não para ele
há neste vestir da vida a cada gesto
a cada pulsar cardíaco
uma convocação
e uma fuga
o universo todo é um rasgar
o que se evade
talvez não queira saber de si
quem sabe...
Liiindo!!!
ResponderEliminarComo seria bom que esta foto fosse o nosso espelho...
ResponderEliminar