Ignoto Deus,
que te insinuas pela brisa do Estio,
diz-me onde moras…
Inominável Deus,
que escapas por entre as palavras dos homens,
mostra-me os teus contornos…
É quando os sentidos se turbam
que aos olhos se mostra
que é na convulsão do ego que a Tua face é desnudada…
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