Penso que, mais importante do que todas as balelas ou não balelas que tenho escrito sobre a mente, é libertá-la.
Libertá-la é, a meu ver, deixá-la suspensa numa espécie de espaço indefinido, numa ilimitação libertadora em que a sentimos respirar.
Deixá-la sonhar livremente, no espaço vazio ou não vazio, flutuando como uma leve brisa sob o carinhoso calor de um fim de tarde de Verão.
Em que se resume isto? Em viver experiências de iluminação, idílicas.
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