quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Ao Paulo Borges


Segredam mistérios
Eternamente
Renascidos num
Porto sagrado de espirais.
Estrelas de amor cristalinas
Navegam no Nada e aí
Tecem sua luz altíssima,
Esplendor vivo que cintila.

Em rosas líquidas,
Marés serpentinas,
Pérolas de espuma,
Lemes silenciosos e
Utopias radiosas,
Mergulha um doce Silêncio
Avivado pelo Sonho em chama,
Desejoso de avistar no Instante
A Eterna Sabedoria Infinita.


Pluma Alada

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