Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Relincha quando a raiva, toma conta da palavra. Coisas da vida que nenhuma escola ensina. Na estrada, um eucalipto, desfaz o asfalto. Na vila, uma escola vai ser encerrada. Tempos ausentes, perdidos no tempo.
ResponderEliminarDesta vez a inspiração
deixa muito a desejar,
havendo pois que afinar
as cordas do violão!
JCN
Tens toda a razão, JCN!
ResponderEliminarHá sempre boa intenção
ResponderEliminarnos comentários que faço,
tendo em vista a perfeição
deste poético espaço!
JCN
gosto
ResponderEliminarjulgo que por engano deve haver uma vírgula-pirata no primeiro verso
:
quando a raiva , toma conta da palavra
o que não me impede de gostar
beijinho