Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
UM PEQUENO POEMA : em casa de menino de rua o último a dormir apaga a LUA
(não é meu, não senhor, mas bem me agradava que fosse
é de um tal GIOVANI BAFFÔ, que não sei quem é mas que eu não rejeitaria ser)
A Poesia afinal
ResponderEliminarem muito pouco consiste,
mas só quem muito persiste
é que sobe ao pedestal!
JCN
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarSão sem dúvida, Platero,
ResponderEliminarestes pequenos poemas
que merecem diademas
à semelhança de Homero!
JCN
Por vezes a poesia
ResponderEliminarde uma palavra não passa
dita com muita ironia
e desde logo com graça!
JCN
ABRAÇO
ResponderEliminarJCN
UM S.João feliz