Um pai desejava a melhor formação mística para os seus filhos. Por esta razão, enviou-os a um reputado mestre de metafísica para que os treinasse espiritualmente. Passado um ano, os filhos regressaram ao lar paterno. O pai perguntou a um dos filhos sobre o Absoluto e o filho falou demoradamente sobre o tema, fazendo todo o tipo de ilustradas referências às Escrituras, textos filosóficos e ensinamentos metafísicos. Depois, o pai perguntou sobre o Absoluto ao outro filho, e este limitou-se a guardar silêncio. Então, o pai referindo-se a este último, disse:
- Filho, tu é que sabes realmente o que é o Absoluto.
in Os Melhores Contos Espirituais do Oriente, Ramiro Calle, Esfera dos Livros, p.122
Que bela lição para quem tem o habito... de falar demais! JCN
ResponderEliminarC'est Un Coup De Grace!
ResponderEliminar:)
Oui, c´est ça, mais je pense que il a des foix que le silence c´est propre des poltrons (tive de ver esta última palavra no dicionário:), n´est-ce pas???!!! C´est dans le silence que les arbres sont tuées et personne fait rien...
ResponderEliminarAssim, JCN, contra "a retórica do silêncio" marchar marchar, mesmo que nos mandem as nossas pernitas quebrar. Um(a) vero(a) revolucionário(a) não se verga não, vai até ao fim, falando, esperneando, gritando se preciso for, para ver o mal dar com os cornos no chão (ui!!!, agora fui ao mesmo tempo Cristã e neo-realista! :) bisou
Pardon, mais je pense que je dois faire plusières corrections, devidamente comprovadas no dicionário e outras sintácticas por outro meio :) "il y a des fois"; "que le silence est propre"; "personne ne fait rien". Ah, no outro intertexto chinois, em vez de escrever "prospecção de mercado", escrevi "projecção de mercado". Já está tb revisto. Merci bien, à bientôt!
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