Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Na minha terra todos gostam de circo. A notícia acontece quando o elefante enlouquece. O bailarino cantou a morte do cisne num grito sem som. Esticou-se no palco. O cisne dançou a morte de quem o cantou.
Uma parvoíce... bonita! JCN
ResponderEliminaras parvoíces também podem ser bonitas... gostei, JCN.
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