Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sábado, 7 de abril de 2012
Misticismo barato e garrafa de vinho
O esplendor cruel da mais perfeita epilepsia a rebolar no côncavo do interior da mente, se fosse assim, a catedral a irromper absoluta
De todo uma ruína elaborada, digna de providenciar uma salva eterna num entrelaçar de aspectos, a fulgente e espontânea tese de repente de uma vez para assustar o compêndio de psicologia com essas novas ocorrências que poderiam configurar o santo a cantar no meio das paredes derrubadas a pontapés descalços de antítese
Colecção interminável de vibração ou inundação de luz pura
Ficou caído a precisar de auxilio magoado num ombro e orelha para depois o significado do mito auxiliado o levantar pelas muletas puras cheias de brilho, que obviamente podem surgir em casos especiais de maneira figurada, para posteriormente serem largadas em caminhos esconsos, trocadas por camisa e calças brancas figuradas também na Páscoa e ressurreição. Ainda que não fosse de maneira alguma religioso...
De qualquer forma Grande parte do conhecimento se desvendou quando doutrinado de tal indumentária ouviu os rouxinóis contarem que tinham voado pelo céu em direcção aos abismos e visto coisas como as não há
visto coisas como elas são
epifania tão violenta, repentina quanto o homem pode andar um único vórtice rasado um insulto barato aos demais para dançar para se divertir virado avessamente na catedral de criação autónoma
de que maneira se pode continuar saudável de lapsus linguae, e certamente pode, ao escrever num bilhetinho que só lhe restavam dois dias para viver e que ao mesmo tempo seria imortal sem precisar do eléctrico da carreira 28 na volta?
Nascimento morte e ressureicção no acto, seguindo-se que a atenção, mais emocional administrava estranhamente a quantidade e qualidade dos paradigmas em um plano que devido à sua natureza estava para além, e sem estar fora, dos clássicos
De positivo é, a conclusão aberta, acentuando-se de vigor nada paroquiano, posta a propósito para beatificar o pequeno que dorme (?) e em suas preces pede e perde-se. Seus nomes, quaisquer que sejam pelos quais o chamam vão num azul a voar
Já não vive a hora incerta é o percurso mais ou menos de nove meses agora extenso uno posto a nu
E pôde participar nisto, tomado de razão, como se fosse instruído e embalado por Nossa Senhora.
Intragável, pá! que nem escarro em parede! JCN
ResponderEliminarEu confesso que não percebi- pode fazer o obséquio de traduzir os aeroglifos? Obrigada, uma Santa e Intercultural Páscoa para si!
ResponderEliminarNamasté, Kanimambo, Arigato e Sayonara! :)
Jcn continua a ser o meu critico de estimação. Mas recomendo-lhe cuidado quando cospe contra o vento,
ResponderEliminarquerido moço de altar do cardeal Cerejeira
Isabel, é assim, para mim as viagens místicas não carecem de explicação, as minhas desculpas.
Mas se quer que lhe dê uma ideia, corre o fio de todo o filme, acabando numa ressureicção para o opaco grandioso.
ResponderEliminarA metáfora mais hieróglifica, a do eléctrico 28 é simples, tem tudo a ver com o cemitério dos Prazeres. é em última análise um delírio de forma e contéudo banal e sem nenhuma novidade.
Namasté, Kanimambo, Arigato e Sayonara! :)
Ai, o JCN foi um acólito do Cardeal Cerejeira???!!! Credo, não lhe gabo a sorte!!! Não cuspa, JCN muito menos contra o vento, pois pode fazer boomerang! Já contra a parede é como o barro- se pegar é porque terá de ter cuidado com os brônquios...
ResponderEliminarQuanto à viagem mística, lá estou eu e as minhas idiossincrasias linguísticas- saiu-me aeroglifos, não sei porquê, embora quase nada tenha percebido da sua trip mística- queira desculpar-me, o que leva a ignorância a não entender uma linguagem tão hermética quanto ascética!!!- pressenti (lá está este meu defeito de fabrico, eu antes de pensar pressinto e sinto- é uma chatice e uma trabalheira!...:) ali três dicotomias :) (a) aéreo/terretre/; (b) celeste/mundano; (c) transparente/opaco...foi o opaco e o hermético ascético que me toldou a leitura certamente, não linear, mas alargada da obra...
Já agora, a Ressurreição nunca Poderá Ser Opaca, pois É Translúcida, muito Luminosa, pelo sabido...
O meu eléctrico preferido, pela numerologia implícita, vai para o cemitério dos Prazeres???!!! Ai, credo, mas faz sentido- 2 + 8 = 10 = Perfeição do Universo, da Obra Divina, o que só diz da universalidade do destino de todos nós, respeitando as tais dimensões, claro está!!!
Namasté, Kanimambo, Arigato, kalimera e Sayonara! :)
hmmm tenho que rever toda a questão da transmissão indirecta através do avatar q sou. algo se perde na tradução.
ResponderEliminara ressureição translúcida, ora essa, nunca tinha meditado a perspectiva...
obrigado pela ajuda na interpretação do que me disseram e estou apenas mediando... os elementais.
Que borracheira... vocabular! JCN
ResponderEliminarQue surpresa, pá! Eu a julgar que não passava do sacristão do prior da minha aldeia, mas afinal sou... acólito ou familiar de sua eminência o Cardeal Cerejeira! Que promoção, carago! JCN
ResponderEliminarÉ somente a cereja na ponta do bolo, JCN :))) - mas um moço de altar não é um acólito?
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