dois poeminhas que andavam por aqui entre ruínas e poeira
AQUENTEJO
o Monte ao Sol
o poema de cal
não só de cal
que há em calor
-de cal
de calma
que é mistura
de alma
e cal
O SEGUNDO, de que eu teria pena se tivesse perdido
VIVA SOPHIA
eis
a secreta luz
tecida em Creta
-a mãe do Touro
e fonte
da voz límpida
de SOPHIA
de SOPHIA fugaz
de tão fugaz
perpétua
As jóias devem-se pôr
ResponderEliminarà vista de toda a gente
seja qual for o valor
que elas tenham no presente!
JCN
só há que manter alguma vigilância
ResponderEliminarpor via dos ladrões
em tempos de crise
grande abraço, JCN