Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 27 de março de 2012
Adeus. Prometo que até amanhã. Prometo que até sempre.
Se os teus olhos chegarem aos meus, vês o meu sorriso, na despedida.
Sorriso... de que espécie? JCN
ResponderEliminaro giro é que o senhor aparaceu neste adeus
ResponderEliminarBELO como sempre
ResponderEliminarbeijinho
serão os teus olhos, amigo Platero?
ResponderEliminarQuando cheira a poesia,
ResponderEliminareu sempre faço questão
de pôr o meu coração
a falar em sintonia!
JCN
Vejo-te
ResponderEliminarpromessas passadas
despedidas
adeuses
mas
nos teus olhos
aquelas lágrimas
orvalhadas
reflexivas de montanha
quente com cubos de gelo
vejo-te
À vista desarmada... ou de óculos graduados! JCN
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