sábado, 24 de dezembro de 2011

penhamata

no imo do cimo o magma da penhamata
emana, irmana o perfume de cedros e montanha
na pele as rosas e os musgos,
o fado a chama, a chamada
os melros, os cerros, e a montada
na lunação do véu uiva a aurora,
a sede, acende, ascende, nascente.

5 comentários:

  1. por que milagre
    regressam os bandeirantes desta Selva?
    É bom vê-los de volta
    não nos sentirmos órfãos

    abraços
    Bom NATAL

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  2. Por vezes a poesia
    é também malabarismo,
    arte, engenho, alegoria
    cavalgando o simbolismo!

    JCN

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  3. Como asas de borboleta
    dançam no verso adejando
    as palavras que o poeta
    entre si vai concertando!

    JCN

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  4. Anda em baixo a poesia
    por falta de inspiração
    ou talvez motivação
    dada a crise de hoje em dia!

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  5. Para o ser, a poesia
    qualidade deve ter:
    deve ter categoria
    para o nome merecer!

    JCN

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