Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sábado, 24 de dezembro de 2011
penhamata
no imo do cimo o magma da penhamata emana, irmana o perfume de cedros e montanha na pele as rosas e os musgos, o fado a chama, a chamada os melros, os cerros, e a montada na lunação do véu uiva a aurora, a sede, acende, ascende, nascente.
por que milagre
ResponderEliminarregressam os bandeirantes desta Selva?
É bom vê-los de volta
não nos sentirmos órfãos
abraços
Bom NATAL
Por vezes a poesia
ResponderEliminaré também malabarismo,
arte, engenho, alegoria
cavalgando o simbolismo!
JCN
Como asas de borboleta
ResponderEliminardançam no verso adejando
as palavras que o poeta
entre si vai concertando!
JCN
Anda em baixo a poesia
ResponderEliminarpor falta de inspiração
ou talvez motivação
dada a crise de hoje em dia!
Para o ser, a poesia
ResponderEliminarqualidade deve ter:
deve ter categoria
para o nome merecer!
JCN