Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
domingo, 18 de setembro de 2011
Ainda Eurídice
Gluck deu a Orfeu e Eurídice um final feliz. Foi um dos primeiros happy ends da ficção artística. A partir desse momento deixamos de conseguir suportar a dor inerente à separação, exactamente porque negamos as separações.
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