Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Platero!
ResponderEliminarUm dia deixo de usar a palavra, porque roubaste todas as que fazem sentido.
não direi tanto
ResponderEliminarestas nem fazem muito o meu género.
Nada místico, muito pragmaticozinho.
seduziu-me a ideia de uma vida futura na Terra tão mázinha que fossem os mortos a sentir necessidade de usar luto pelos vivos.
dantesco? nunca li uma página da Divina Comédia. Será isso?
vi foi as magníficas ilustrações de Dali sobre o Poema
beijinho
Outro poeminha.
ResponderEliminarLindinho.
e os belos sonetos do meu preclaro amigo?
ResponderEliminarabraço
AH!agora já sei de quem falas, Platero!
ResponderEliminarETH
ResponderEliminarnem "LINDINHO" te sugeria nada?
beijo
Tenho saudades do JCN. Só ele tem capacidade de esgrimir comigo e mesmo assim...
ResponderEliminarGentinha difícil!