Há quem me peça que não escreva com tanta dor. Há quem me peça que os ais sejam os uis de quem ri. Há quem me peça que faça de conta, porque quem não se dá conta, não sofre nem geme.
Enquanto escrevo, sorrio na descoberta do fim.
Depois de hibernar, vem a vontade de voar. No céu encontro o ar, no mar me encontro - sereia.
Entre, é o meu destino próximo. Sono longo, onde nada foi dito ou ouvido.
Intervalo presente - liberdade.
nada mau para quem se queixa de já não saber escrever.
ResponderEliminaro que seria se soubesse
beijo
:-). Beijo sem saber
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