Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
:)) sem dúvida, ainda que o 10 remeta para Outro Patamar, o 20 remete para a divisão :) vamos ver, nunca se sabe, estou naquela fase da vida que já nada me surpreende :)) nem as férias...
de dez a vinte -dezena, noves fora a unidade - sempre a mesma. quando se desdobra no medo - mata. quieta contempla as partes que dela fazem parte - o universo. entre dez e vinte - sempre o mesmo, o todo que somos, desdobrados e multiplicados. No fim- intervalo de outro tanto, ganfanhoto,outro.
Será que foi o gafanhoutro a destruir a rosa ou foi decepada por mão (des)humana?
ResponderEliminarmão DEZhumana
ResponderEliminarde dez dedos - vinte medos
boas férias?
:)) sem dúvida, ainda que o 10 remeta para Outro Patamar, o 20 remete para a divisão :) vamos ver, nunca se sabe, estou naquela fase da vida que já nada me surpreende :)) nem as férias...
ResponderEliminarde dez a vinte -dezena, noves fora a unidade - sempre a mesma. quando se desdobra no medo - mata. quieta contempla as partes que dela fazem parte - o universo.
ResponderEliminarentre dez e vinte - sempre o mesmo, o todo que somos, desdobrados e multiplicados.
No fim- intervalo de outro tanto, ganfanhoto,outro.
De enciclopédia esta fotografia, abraços!
ResponderEliminarMagnífica