Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
M, W ou VV? É que ultimamente os meus olhos fazem o pino ou entortam indiferentemente de mim. Conversam entre eles e eu sobro, como coisa à deriva da Vvisão, precisando Eela de mim para compor a realidade junto às margens do nariz, fio de prumo da existência. Outras vezes cego e é quando não vejo folhas, nem gafanhotos, nem verde, nem coisa nenhuma a não ser os picos rosas dos gráficos ferrando-me movimentos ocultos de significado sem significado real por falta de referências.
Comunhão, simbiose :)
ResponderEliminarSIM
ResponderEliminarbiose
M, W ou VV? É que ultimamente os meus olhos fazem o pino ou entortam indiferentemente de mim. Conversam entre eles e eu sobro, como coisa à deriva da Vvisão, precisando Eela de mim para compor a realidade junto às margens do nariz, fio de prumo da existência. Outras vezes cego e é quando não vejo folhas, nem gafanhotos, nem verde, nem coisa nenhuma a não ser os picos rosas dos gráficos ferrando-me movimentos ocultos de significado sem significado real por falta de referências.
ResponderEliminarAcordei agora, daí esta lucidez.
pelos vistos
ResponderEliminarquanto mais endorminhado mais lúcido
sono profundo = paroxismo da lucidez?