Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
A universalidade na distinção e vice versa, que se diferencia da uniformização, tão cómoda, mas desvitalizante. No meio de tudo isto, como saber distinguir uma da outra, quando todos os contornos se tendem a esbater? Sabe-se lá...cada qual com o seu percurso...
vivemos em regime de "Moeda ÚNICA"
ResponderEliminarnão tarda sobreviveremos no de
"ÚNICA Moeda"
o tal abraço
assim, reformulado o título, interrogando |?|... creio fazer mais sentido, não havendo certezas.
ResponderEliminarConcordo, Platero.
Tal vez, o dia, de ser nenhuma a Única.
O tal abraço, retribuído :)
A universalidade na distinção e vice versa, que se diferencia da uniformização, tão cómoda, mas desvitalizante. No meio de tudo isto, como saber distinguir uma da outra, quando todos os contornos se tendem a esbater? Sabe-se lá...cada qual com o seu percurso...
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