Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Até me parece que conheço estes versos, que Lopes Graça, creio, introduziu no seu reportório de canções...:)
ResponderEliminarDo coral de Queluz e do que foi esse encontro, tu o saberás melhor...
Histórias serpentinadas!
Abraço e boa festa.
Platero
ResponderEliminarColoca os versos que são teus e que todos nós queremos ler para além de ouvir. Encantamento puro
a pedido de PALADAR
ResponderEliminar:
´das oliveira
frutos redondos
-colhê-los dói
nas mãos
nos ombros
dás oliveira
frutos pequenos
sabê-los de outros
a quem os colhe
não lhes dói menos
dás oliveira
frutos amargos
das feridas fundas
que vais fazendo
nos dedos magros
aí está o poema, aí vai um beijinho
Lindo, Platero. Obrigada
ResponderEliminarBeijinhos