Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sábado, 30 de abril de 2011
tantos abraços dei enquanto partias beijos vencidos na despedida
fosses tu de pedra inventava o amor eterno esse que o tempo gasta sem que os olhos vejam
amor que agora sinto um dia, tão longe, pó no corpo, lembrança
gosto muito
ResponderEliminarenquanto busto
beijo
explica mais um pouco, Platero
ResponderEliminarBeijo
o poema - muito belo - sugeriu-me uma estátua de pedra, um busto.
ResponderEliminarnum jardim, sujeito a um desgaste invisível mas incontornável.
beijo, bom fim-semana
és um poeta!obrigada.
ResponderEliminarbeijos