Correr,
correr sem impedimento,
fustigada pelo ar,
sufocada pelo vento.
Espraiar os braços;
deste corpo abandonar-me!
E partir...
Desvendar horizontes sem fim,
diluídos na ilusão.
Ir mais além,
encontrar
e saciar,
nas fontes que jorram,
a sede que me consome.
Encontrar O que não morre,
porque nunca existiu,
em fusão no Todo,
ser uno no nada
e de nada e tudo
inexistir.
(Sentir e Ser - 2011)
muita metafísica
ResponderEliminarmas também muita física
sem "meta"
gostei. Bjo
Obrigada Platero :)
ResponderEliminarBeijo