segunda-feira, 25 de abril de 2011

BRISA DE OESTE - Pintura de João Serrano

Deixa-me voltar atrás. Prometeste-me a brisa de oeste. Abriste a janela. Deixaste entrar o vento e com ele o resto. Prometeste-me a maresia, odor ausente. Salgado. 
Tuas mãos pintaram a cor... no meu corpo febril.
Prometeste-me a brisa, abriste a janela … vento de oeste, maresia perdida.
Tuas mãos azuis no meu corpo vermelho. 
 
 
 Devolve-me o branco antes que eu aconteça!

2 comentários:

  1. Abrilou bem senhora
    com um poema cheio de cores
    e Mar e amar
    e cheiros
    e vento

    beijo

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  2. gosto de tudo que dizes, menos quando em tratas por senhora ... manias!
    beijos

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