Deixa-me voltar atrás. Prometeste-me a brisa de oeste. Abriste a janela. Deixaste entrar o vento e com ele o resto. Prometeste-me a maresia, odor ausente. Salgado.
Tuas mãos pintaram a cor... no meu corpo febril.
Prometeste-me a brisa, abriste a janela … vento de oeste, maresia perdida.
Tuas mãos azuis no meu corpo vermelho.
Prometeste-me a brisa, abriste a janela … vento de oeste, maresia perdida.
Tuas mãos azuis no meu corpo vermelho.
Devolve-me o branco antes que eu aconteça!
Abrilou bem senhora
ResponderEliminarcom um poema cheio de cores
e Mar e amar
e cheiros
e vento
beijo
gosto de tudo que dizes, menos quando em tratas por senhora ... manias!
ResponderEliminarbeijos