domingo, 30 de janeiro de 2011

Mais uma de António Maria Lisboa: "Cadame" (excertos)

A vida é bela       comecemos

Primeiro: o maior descanso
Segundo: a maior liberdade
Terceiro: o tratar-se dos pés
Quarto: queimar

António Maria Lisboa (em co-autoria com Mário Cesariny), excertos de "Cadame", in Poesia de António Maria Lisboa, Assírio & Alvim, Lisboa, 1977, pág. 124.  

3 comentários:

  1. Porque as palavras nos são faca de dois gumes, o silêncio seria melhor comentário.

    Ainda assim, não havendo um botão para dizer "gosto", digo que a vida é esse fogo em que todos ardemos.

    Se puder ser com os pés arranjadinhos, repouso suficiente e a liberdade de sermos ou não sermos o que pensamos ser...

    Ainda assim queimamos e somos queimados, seja qual for o sentido que aqui demos à palavra.

    Abraço.

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  2. Bela é a vida, e as quatro fases de seu pleno luar.

    (re)Comecemos.

    Abraço, Amiga.
    "Cadame"!

    Sorriamos para AML, esse "estilete de luz".
    E que a voz sempre se nos cad'ame.

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  3. Boa tarde. Gostaria de chamar a atenção para um erro muito grave no poema RECUSA de António Maria Lisboa,Poesia, na edição Assírio & Alvim 2008 da colecção Biblioteca editores Independentes. Assim na página 74 do referido poema onde se lê " ainda um cu marinho de agonia " deveria ser "ainda um céu marinho de agonia" como pode ser comprovado ne edição de autor de 1952 ou na edição de 1977 , página 155,da Assírio e Alvim, da colecção Documenta Poética. Cumprimentos

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