Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sábado, 22 de janeiro de 2011
"De todas as coisas que fiz, numa vida comprida como a minha, a melhor foi fazer amor, [...] porque através de um corpo está todo o universo"
- Da esquerda para a direita: Délio Vargas, Artur do Cruzeiro Seixas, Paulo Borges, Alexandre Vargas e António Cândido Franco.
"De todas as coisas que fiz, numa vida comprida como a minha, a melhor foi fazer amor, fazer amor com pessoas, tocar com as mãos um corpo, porque através de um corpo está todo o universo. Isso é o mais importante, muito mais do que a pintura, a arte, os intelectuais, os livros, essas coisas todas" - Artur do Cruzeiro Seixas (citação de memória), no final de um video ontem projectado no Botequim da Graça, na apresentação do livro de António Cândido Franco, Teixeira de Pascoaes nas palavras do surrealismo em português.
Uma noite histórica, acima documentada, com a presença do próprio Cruzeiro Seixas, que será entrevistado e publicará obras suas no nº4 da Cultura ENTRE Culturas.
Um abraço à "Grande Companhia do Espírito Solto"!à alegre lembranca da Barata Salgueiro...
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Abraço à Astralédia!
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