Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
domingo, 2 de janeiro de 2011
As penas não são plumas As penas caem, quando as plumas sobem...
Platero, chegou em voo, mais rápido, só de "pluma".
Permita-me, então, discordar. As plumas, aqui, são as da "Serpente" com as ditas(plumas,naturalmente...)e a Alegria é rápida e devorante. As penas caem à medida que as eleva o espírito, porque não há mentira na Poesia, há outrossim, uma sinceridade "outrada" (lá dizia o poeta!...).
A poesia tem tudo a ver com a realidade, suponho, ainda que a essa realidade, se possa chamar, antes, "Realidade". E à "Realidade", cabe chamar o que entendermos ou formos capazes de entender.
Quanto à arte, seja ela fotográfica - como alguns desfocadamente vêem na poesia de Caeiro, por exemplo - ou não, penso que nada terá a ver com focopiadoras e máquinas e notários.
É tudo uma questão de saber ler por dentro das imagens, das palavras e da Poesia que haja ou não haja.
Não tinha em mente, na verdade, nenhuma teoria, apenas procurei clarificar o sentido do post, uma vez que me pareceu (a-pareceu a mim mesma) o seu comentário necessitar de uma clarificação, para afinarmos pontos de vista.
Não dou lições, Platero, quando muito recebo-as, de quem achar que delas preciso, (quem não precisa ?...) Mas ainda acrescento que a frase pouco ou nada tem de poética. O Platero mesmo disse ser uma observação. Não diria que o é.
"A flor Azul" do Romantismo não tem aqui muito cabimento, mas serve. Talvez assentasse melhor a Saudades (que gosta de flores azuis, me parece). Além disso, aqui só se pedem lições de latim :)
P.S. Platero, por ser para si, mesmo não dando lições,se insistir, faço-lhe uma abatimento, ficamos, então, pelo montante do IVA de 2010, somados aos meus honorários. É saldo de "antes da crise."
Acho que não faz qualquer sentido alimentar esta "conversa" que não vem acrescentar nenuhum "pingo a nenhum i", nem tão pouco tirar os que estejam a incomodar o nari(z), de alguma constipação não convenientemente sarada.
Não faz mal algum teres-te confundido ou equivocado (como parece acontecer-te, aqui, com alguma recorrência).
Agora estamos a falar do quê?
Se é do novo acordo ortográfico, estamos mesmo em desacordo.
Saia um "Epá" para a mesa do canto!
A FACTURA segue dentro de momentos. Eu pago! Sou generosa.
P.S. Outro beijinho pode ser demais. Acho que, em tudo, deve haver moderação :)
Pode até acontecer que alguém pense que é a brincar que nos entendemos.
A imagem está lá (ou será cá?) e a frase também. A cada um cabe a sua leitura. Parece-me bem, assim.
Observação poética
ResponderEliminar- sobretudo por não ser verdadeira
a poesia não tem nada a ver com a realidade
para isso estão
as máquinas fotográficas
as fotocopiadoras
os notários
beijinho - com restinho de Sol deste Domingo
Platero, chegou em voo, mais rápido, só de "pluma".
ResponderEliminarPermita-me, então, discordar. As plumas, aqui, são as da "Serpente" com as ditas(plumas,naturalmente...)e a Alegria é rápida e devorante. As penas caem à medida que as eleva o espírito, porque não há mentira na Poesia, há outrossim, uma sinceridade "outrada" (lá dizia o poeta!...).
A poesia tem tudo a ver com a realidade, suponho, ainda que a essa realidade, se possa chamar, antes, "Realidade". E à "Realidade", cabe chamar o que entendermos ou formos capazes de entender.
Quanto à arte, seja ela fotográfica - como alguns desfocadamente vêem na poesia de Caeiro, por exemplo - ou não, penso que nada terá a ver com focopiadoras e máquinas e notários.
É tudo uma questão de saber ler por dentro das imagens, das palavras e da Poesia que haja ou não haja.
Um beijinho com Sol real e metafórico.
sua teoria é de Novalis
ResponderEliminar:
"quanto mais poético
mais verdadeiro"
gostei da lição
mesmo em tempo de crise - quanto devo?
cuidado com Iva que vai utilizar
renovo beijo
Platero,
ResponderEliminarNão tinha em mente, na verdade, nenhuma teoria, apenas procurei clarificar o sentido do post, uma vez que me pareceu (a-pareceu a mim mesma) o seu comentário necessitar de uma clarificação, para afinarmos pontos de vista.
Não dou lições, Platero, quando muito recebo-as, de quem achar que delas preciso, (quem não precisa ?...) Mas ainda acrescento que a frase pouco ou nada tem de poética. O Platero mesmo disse ser uma observação. Não diria que o é.
"A flor Azul" do Romantismo não tem aqui muito cabimento, mas serve. Talvez assentasse melhor a Saudades (que gosta de flores azuis, me parece). Além disso, aqui só se pedem lições de latim :)
P.S. Platero, por ser para si, mesmo não dando lições,se insistir, faço-lhe uma abatimento, ficamos, então, pelo montante do IVA de 2010, somados aos meus honorários. É saldo de "antes da crise."
O beijo é brinde.
Eh pá
ResponderEliminarestava mesmo a brincar,
desde o primeiro pingo num i
até julgava que falava com Saudades
no fim sai-me MARIA
sais-me tu, rapariga
tá bem
trata é de não de esqueceres de moderação na
FATURA
beijinhos
Platero, "Raparaz",
ResponderEliminarAcho que não faz qualquer sentido alimentar esta "conversa" que não vem acrescentar nenuhum "pingo a nenhum i", nem tão pouco tirar os que estejam a incomodar o nari(z), de alguma constipação não convenientemente sarada.
Não faz mal algum teres-te confundido ou equivocado (como parece acontecer-te, aqui, com alguma recorrência).
Agora estamos a falar do quê?
Se é do novo acordo ortográfico, estamos mesmo em desacordo.
Saia um "Epá" para a mesa do canto!
A FACTURA segue dentro de momentos. Eu pago! Sou generosa.
P.S. Outro beijinho pode ser demais. Acho que, em tudo, deve haver moderação :)
Pode até acontecer que alguém pense que é a brincar que nos entendemos.
A imagem está lá (ou será cá?) e a frase também. A cada um cabe a sua leitura. Parece-me bem, assim.