domingo, 2 de janeiro de 2011


As penas não são plumas
As penas caem, quando as plumas sobem...

6 comentários:

  1. Observação poética
    - sobretudo por não ser verdadeira

    a poesia não tem nada a ver com a realidade
    para isso estão
    as máquinas fotográficas
    as fotocopiadoras
    os notários

    beijinho - com restinho de Sol deste Domingo

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  2. Platero, chegou em voo, mais rápido, só de "pluma".

    Permita-me, então, discordar. As plumas, aqui, são as da "Serpente" com as ditas(plumas,naturalmente...)e a Alegria é rápida e devorante. As penas caem à medida que as eleva o espírito, porque não há mentira na Poesia, há outrossim, uma sinceridade "outrada" (lá dizia o poeta!...).

    A poesia tem tudo a ver com a realidade, suponho, ainda que a essa realidade, se possa chamar, antes, "Realidade". E à "Realidade", cabe chamar o que entendermos ou formos capazes de entender.

    Quanto à arte, seja ela fotográfica - como alguns desfocadamente vêem na poesia de Caeiro, por exemplo - ou não, penso que nada terá a ver com focopiadoras e máquinas e notários.

    É tudo uma questão de saber ler por dentro das imagens, das palavras e da Poesia que haja ou não haja.

    Um beijinho com Sol real e metafórico.

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  3. sua teoria é de Novalis
    :
    "quanto mais poético
    mais verdadeiro"

    gostei da lição

    mesmo em tempo de crise - quanto devo?
    cuidado com Iva que vai utilizar
    renovo beijo

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  4. Platero,

    Não tinha em mente, na verdade, nenhuma teoria, apenas procurei clarificar o sentido do post, uma vez que me pareceu (a-pareceu a mim mesma) o seu comentário necessitar de uma clarificação, para afinarmos pontos de vista.

    Não dou lições, Platero, quando muito recebo-as, de quem achar que delas preciso, (quem não precisa ?...) Mas ainda acrescento que a frase pouco ou nada tem de poética. O Platero mesmo disse ser uma observação. Não diria que o é.

    "A flor Azul" do Romantismo não tem aqui muito cabimento, mas serve. Talvez assentasse melhor a Saudades (que gosta de flores azuis, me parece). Além disso, aqui só se pedem lições de latim :)

    P.S. Platero, por ser para si, mesmo não dando lições,se insistir, faço-lhe uma abatimento, ficamos, então, pelo montante do IVA de 2010, somados aos meus honorários. É saldo de "antes da crise."

    O beijo é brinde.

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  5. Eh pá

    estava mesmo a brincar,
    desde o primeiro pingo num i

    até julgava que falava com Saudades
    no fim sai-me MARIA
    sais-me tu, rapariga

    tá bem
    trata é de não de esqueceres de moderação na
    FATURA

    beijinhos

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  6. Platero, "Raparaz",

    Acho que não faz qualquer sentido alimentar esta "conversa" que não vem acrescentar nenuhum "pingo a nenhum i", nem tão pouco tirar os que estejam a incomodar o nari(z), de alguma constipação não convenientemente sarada.

    Não faz mal algum teres-te confundido ou equivocado (como parece acontecer-te, aqui, com alguma recorrência).

    Agora estamos a falar do quê?

    Se é do novo acordo ortográfico, estamos mesmo em desacordo.

    Saia um "Epá" para a mesa do canto!

    A FACTURA segue dentro de momentos. Eu pago! Sou generosa.

    P.S. Outro beijinho pode ser demais. Acho que, em tudo, deve haver moderação :)

    Pode até acontecer que alguém pense que é a brincar que nos entendemos.

    A imagem está lá (ou será cá?) e a frase também. A cada um cabe a sua leitura. Parece-me bem, assim.

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