Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
para a SAUDADES - apara de poema
jingle the Bells, jingle the Bells, jingle the Bells
as coisas por aqui
não vão nada
Wells
(beijo, ó miúda, e um Bom 2011, que seja favorável/ a ganhar-se bronze)
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